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O financiamento dos estudos realiza-se exclusivamente através de Cartas Acordo
com a OPAS/MS. Os objetos de investigação são decididos através de negociações
entre os parceiros do Observatório, MS e OPAS, com o intuito de identificar temas de
interesse comum que tivessem relevância para a política nacional de gestão do
trabalho e educação para o SUS, considerando-se evidentemente os aspectos e
dinâmicas loco-regionais no estado de São Paulo.
A coordenação geral do Observatório cabe a Paulo Seixas, da SES, em função de
sua trajetória como gestor e pesquisador na área de recursos humanos, e trânsito
entre as instituições envolvidas, mantendo-se uma Coordenação do GV-SAÚDE com
a Prof. Ana Maria Malik e outra com o CEALAG por meio da Prof. Regina Marsiglia.
Já a sede do ObservaRHSP estabelece-se no CEALAG, como forma de manter a
autonomia entre as instituições e a possibilidade de gerenciamento mais ágil dos
projetos de pesquisa.
Esta organização flexível do Observatório permite também o estabelecimento de
parcerias com ouros grupos de investigação ou demandantes de estudos específicos,
a saber: Fundação para o Desenvolvimento Administrativo do Estado de São Paulo
(FUNDAP), Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina,
Departamento de Medicina Social da Unicamp, Núcleo de Estudos de Políticas
Públicas da Unicamp, Consultoria Peabiru, Observatório de Recursos Humanos em
Saúde NESP da Universidade de Brasília (UnB), entre outros grupos, bem como
ações de cooperação técnica com o Observatório de Recursos Humanos em Saúde
NESCON da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); com a Secretaria de
Saúde do Estado de Minas Gerais e com o Observatório de Recursos Humanos de
Saúde de Minas Gerais; com o Ministério da Saúde do México; com o Observatório de
Recursos Humanos em Saúde da Região Andina; com o Observatório de Recursos
Humanos do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ); com o Institut dÉstudis de la Salud, da Catalunha; com a Universidad
de Las Palmas Gran Canaria. Nesse período o ObservaRHSP teve a oportunidade de
conviver e desenvolver pesquisas com mais de 50 pesquisadores de diferentes áreas.
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