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O CEALAG, ligado ao Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências
              Médicas  da  Santa  Casa  de  São  Paulo,  apresenta  larga  experiência  na  gestão  de

              sistemas  e  serviços  públicos  de  saúde,  com  foco  importante  de  investigações
              realizadas no campo da Atenção Básica de Saúde, Programa de Saúde da Família e

              expectativas  profissionais;  formação  médica;  desenvolvimento  de  estudos

              epidemiológicos em larga escala e uma grande aproximação com a rede de serviços
              de hospitais filantrópicos ligados ao SUS – Santas Casas.


              O  GVSAÚDE,  ligado  a  Escola  de  Administração  de  Empresas  de  São  Paulo  da

              Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), apresenta grande experiência em estudos,

              análises e consultorias no campo da gestão pública de sistema e serviços de saúde,
              como  também  de  serviços  privados,  larga  tradição  na  gestão  hospitalar,  gestão  de

              qualidade  e  gestão  de  recursos  humanos,  auditoria  de  serviços  de  saúde,
              administração  físico  e  financeira  e  boa  articulação  com  serviços  e  instituições  do

              sistema de saúde suplementar.


              A SES por sua vez apresenta um campo de demandas de investigação, relacionadas

              a  gestão  de  65.000  funcionários,  na  administração  direta,  com  diferentes  tipos  de
              vinculo, e padrões de remuneração e cerca de 20.000 profissionais contratados pelas

              Organizações  Sociais.  Associa-se  a  isso,  a  complexidade  de  funções  de  uma
              Secretaria  que  além  da  gestão  e  regulação  do  SUS  estadual,  conta  com  cerca  de

              45.000 funcionários na assistência direta, realiza vigilância a saúde, compra e distribui

              medicamentos,  realiza  pesquisas,  contratualiza  serviços  de  saúde  e  ainda  é  o
              principal  agente  financiador  de  bolsas  de  residência  médica  do  país.  Ao  mesmo

              tempo, tem o desafio de buscar respostas para gestão da educação permanente no
              Estado, bem como de contribuir para o desenvolvimento de estratégias de atração e

              fixação de profissionais em 645 municípios.


              Em 2003, o MS abre, pela primeira vez, uma convocação para o reconhecimento de

              novas  estações  da  Rede  Observatório  de  Recursos  Humanos  no  Brasil.  A  estação
              ObservaRHSP foi reconhecida pela Portaria Ministerial SGTES/MS, de 11 de março

              de 2004.




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